quarta-feira, 21 de maio de 2008




1. Comércio e comunicação directa entre produtores e consumidores. As organizações poderão agora eliminar os agentes intermediários.

2. Amplificação das vozes dos consumidores e de organizações independentes. Hoje em dia todas as pessoas têm a capacidade de serem críticas, logo as empresas terão de ser capazes de criar produtos que satisfaçam todos os críticos.

3. A necessidade de ter uma história autêntica de suporte, à medida do aumento do número de fontes disponíveis. Não se pode dar ao luxo de dizer uma coisa e ser apanhado a fazer outra: isso significa morte.

4. Esquecer mensagens complexas derivado ao facto da atenção das pessoas estar reduzida ao mínimo por força do excesso de mensagens.

5. A cauda longa. Ler Chris Anderson.

6. Outsourcing. Agora é fácil encontrar produtos e serviços sem qualquer limitação geográfica.

7. O Google e a facilitação de tudo. Através da atomização do mundo, o Google destruiu as soluções "trancadas" que eram oferecidas pelas maior parte das empresas, substituindo-as por soluções de componentes básicos numa lógica de "pick-and-choose".

8. Canais infinitos de comunicação. Ou a decadência dos media tradicionais.

9. Comércio e comunicação directa entre consumidor e consumidor. O eBay começou, outros estão a seguir este caminho.

10. Mudanças na abundância e na escassez nas coisas. A escassez tornou-se comum, e o comum tornou-se escasso. Um desafio para as empresas.

11. O triunfo das grandes ideias. Pequenos melhoramentos já não são suficientes. O mercado exige ideias que forcem as pessoas a pararem e a notarem nelas.

12. A mudança do "quantos?" para "quem?". Agora, pela primeira vez, os marketers podem-se concentrar em quem está a ouvir a mensagem e deixarem de usar as massas como batuta na sua comunicação.

13. Os ricos são como nós. Mais pessoas ricas, maiores lacunas entre os ricos e os pobres e muito mais diversidade.

14. Novos gatekeepers, sem gatekeepers. As grandes empresas só queriam trabalhar com outras grandes empresas. Agora querem estar no youtube.

(fonte: brandorganizer + meatball sundae de Seth Godin)

Posted by ... Unknown às 11:38
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