O que torna um executivo eficaz
Publicado em junho de 2004
Um executivo eficaz não precisa ser um líder - não no sentido em que o termo é comummente empregado hoje em dia. Harry Truman, por exemplo, não tinha um grama de carisma e mesmo assim foi um dos presidentes mais eficazes da história americana. Assim como ele, alguns dos melhores executivos com quem trabalhei em 65 anos de carreira - de organizações com e sem fins lucrativos - não se encaixavam no estereótipo do líder. Eram variadíssimos no que define a personalidade, atitude, valores, pontos fortes, pontos fracos - havia do extrovertido ao semi-recluso, do despreocupado ao controlador, do generoso ao parcimonioso.
E eram eficazes porque seguiam, todos, as oito seguintes práticas:
- Perguntavam "O que precisa ser feito?".
- Perguntavam "O que é bom para a empresa?".
- Criavam planos de acção.
- Assumiam a responsabilidade pelas decisões.
- Assumiam a responsabilidade pela comunicação.
- Focavam oportunidades em vez de problemas.
- Faziam reuniões produtivas.
- Pensavam e diziam "nós" em vez de "eu" (...)
Acabamos de analisar as oito práticas do executivo eficaz. Para fechar, faço uma recomendação final. É algo tão importante que será elevado à condição de regra: ouça primeiro, fale depois.
E aqui termina a série de conselhos práticos de Peter Drucker condensados a partir de vários artigos publicados na Harvard Business Review.
(fonte: Harvard Business Review)
segunda-feira, 14 de julho de 2008
Posted by ...
Unknown
às
11:35
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reflexões
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