A profusão de marcas que existe no mercado torna-o extremamente competitivo e todas elas pretendem uma parte da nossa carteira, sob pena de desaparecerem. O actual processo de globalização que actualmente vivenciamos ainda acentua mais esta realidade, derrubando fronteiras, estabelecendo padrões horizontalizados e destruindo todas as afirmações regionais.
Os símbolos tornaram-se globais e o rapper de nova York deixou de o ser para se tornar simplesmente um rapper, seja em Nova York, Moscovo ou Santiago do Cacém. O poder das marcas assim o permitiu, assente, não só, na sua capacidade produtiva, como também no despontar de cada vez mais sociedades ávidas de consumir simbologia proveniente dos países ou das regiões com mais poder económico.
Será o consumidor, neste caso, uma vítima? Ou um carrasco?
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
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Unknown
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12:23
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reflexões
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