Toda a percepção sobre o consumo que as marcas nos oferecem são unilaterais, ou seja, está orientada apenas numa direcção: a afirmação da individualidade através do acto de consumir. E tem toda a lógica, pois as marcas são detidas por empresas que existem com um propósito basilar: gerar lucro e consequentemente riqueza.
O prazer de consumir existe e todos nós vivemos com eles. O próprio acto de “não consumir” reflecte o poder visceral deste hábito cada vez mais intrínseco à nossa condição. Esgotado a primeira fase da sociedade de consumo, centrada fundamental na criação de produtos e serviços facilitadores de vida, houve necessidade de se inventar novos padrões de consumo para que as marcas consigam sobreviver. A publicidade deu lugar ao branding.
Como vai ser a partir de agora?
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
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Unknown
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17:32
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reflexões
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